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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

O Amor Sacrificial de Deus

O amor de Deus é Sacrificial.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo. 3:16)

O que vem ser um amor sacrificial? O versículo 16 não deixa dúvida quanto a esta questão “Deus amou ao mundo que deu seu filho unigênito”. A palavra deu, tem seu sentido de doar-se, de entregar-se, ou seja, Deus entregou, doou seu Filho unigênito a morte, em sacrifício por amor ao perdido. Deus teve afeição por nós.
A palavra afeição no Latim significa affectus  que tem seu significado mais exato: Tocar, comover o espírito. Neste caso, Deus se comoveu em seu Espírito ao ver a nossa condição lastimável, deplorável em que os nossos primeiros pais nos deixaram. O apóstolo Paulo em sua carta aos Efésios diz que estávamos mortos em nossos delitos e pecados e por tal motivo, não tínhamos condições nenhuma de ir à fonte do verdadeiro amor.
No entanto, o amor verdadeiro é impulsionado a vir até nós, cheio de graça e misericórdia. Deus nos amou ao ponto de sacrificar seu próprio filho.  Mas, porque Deus fez isso? Será que Deus viu alguma coisa boa em nós? Será que Deus foi motivado por algo externo em nós, como por exemplo, alguma ação que justificasse tal ato de amor a ponto de enviar seu filho para morrer em nosso lugar? Na verdade se olharmos para qualquer coisa ou para qualquer gesto nobre que venha de nossa parte não seria suficiente para justificar o amor de Deus a ponto de enviar seu Filho e morrer por nós. Tal justificativa é encontrada na própria essência de Deus, que é amor.. Sendo assim, Foi toda iniciativa dEle em nos amar. A iniciativa nunca parte de nós, mas sim do Eterno. Assim, Deus se comove e demonstra afeição ao enviar seu único filho amado para morrer em nosso lugar e nos libertar da condenação eterna. (CLS)

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