O salmista descreve a ação de Deus em sua vida da seguinte
maneira: “O Senhor é a minha
rocha, a minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo, em quem
me refúgio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio”. (Salmo 18:2)
Algumas qualidades como: rocha, fortaleza,
libertador, rochedo e refúgio neste versículo expressam a grandeza de Deus diante
do universo, por isso, podemos afirmar sem medo de errar que Deus está no
controle. Mas o que Deus controla? Essa pergunta nos faz pensar que Deus
controla tudo, principalmente a vida de seus filhos. É neste sentido que
pretendo expor o tema: Deus está no controle. Obviamente se Deus está no
controle, devemos, portanto, expressar a mesma atitude de confiança do
salmista.
Quando entendemos o agir de Deus em nossas
vidas, somos levados a confiar em sua soberania, caso contrário, somos tomados
de um enfadado sentimento que nos impossibilita de sentir o agir gracioso de
Deus para conosco, e assim, somos feitos escravos de nossas próprias preocupações.
As preocupações são sentimentos inerentes
ao homem, no entanto, toda preocupação excessiva nos leva ao erro de não
confiar no agir de Deus, pois, nos faz agir com a nossa própria limitada percepção
do universo. Neste caso, devemos agir como Paulo que ao escrever sua carta aos
filipenses enfatiza: "E o meu Deus, segundo a sua riqueza em
glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades"
(Filipenses4:19).
Que a nossa confiança
esteja sempre no Deus de nossa salvação.Claudio Souza
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