"Por
isso, onde o mesmo profeta afirma que os céus proclamam a glória de Deus, que o
firmamento anuncia as obras das Suas mãos e que a regular seqüência dos dias e
das noites apregoa a Sua majestade (Sl19:1-2), em seguida faz menção de Sua
Palavra: “A Lei do Senhor” diz ele, “é perfeita e restaura as almas; o
testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos simples; os mandamentos do
Senhor são retos e alegram o coração; o preceito do Senhor é puro e ilumina os
olhos” (Sl. 19:7-8). Ora, ainda que faça referência a outros usos da Lei,
assinala ele, contudo, de modo geral, que Deus ainda que em vão convide a Si
todos os povos, pela contemplação de Suas obras, oferece a Escritura como a
única escola de Seus filhos".
João Calvino - Institutas da Religião Cristã I.6.1-4 ( A suficiência das Escrituras)
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